Os amantes do Moleskine - e me incluo neste grupo - que se preparem. Corre pelos blogs literários mundo afora uma nova febre, os Whitelines.
O Moleskine, originalmente de capa preta, foi testemunho da criação de grandes artistas como Van Gogh, Picasso e Hemingway, para depois conquistar autores, jornalistas e até executivos do século XXI. Capa mole, dura, em formato agenda ou de bolso, os cadernos mais charmosos já criados representam cultura, viagem, memória e, principalmente, literatura. Em plena era digital, muitos - e aí me incluo mais uma vez - ainda não dispensam a boa e velha dupla papel e caneta.
Mas a hegemonia do cultuado Moleskine está agora ameaçada pelos branquíssimos Whitelines. A empresa sueca surgiu em 2006 com a proposta de melhorar aquilo que parecia imutável. A ideia é que, como a tinta da caneta muitas vezes pode se confundir com as pesadas linhas escuras dos cadernos comuns, no Whiteline, adivinhe: as linhas são brancas. Assim, com o contraste, os rabiscos se destacam ainda mais, facilitando a leitura.
Veja a comparação:
Ainda há muita tradição para ser derrubada, mas o fato é que os novos caderninhos albinos já estão conquistando uma legião de fãs. Preciso experimentar.
Anaik,
ResponderExcluirtambém sou amante do papel e caneta. Mas como escrevo muito, por contenção de despesas (rsrs), uso cadernos similares.
Mas concordo que um moleskine tem todo um charme. E o motivo de criar o whiteline é justo.
Quando compro cadernos para escrever meus contos ou desenvolver novela/romance, me preocupo com a linha. Tem que ser clara para não sobressair mais do que a letra.
Experimente, pois você vai perceber a diferença.
Bjs
Legal, Ana! Nunca experimentei mesmo este tipo de caderno, vou tentar e te conto.
ResponderExcluirbjs