Se o Google é o rei da internet, a Amazon certamente é sua rainha. A maior varejista virtual dos Estados Unidos começou em 1997 com a venda de livros, mas de lá para cá, diversificou seus produtos que hoje incluem CDs, DVDs, video games, eletrônicos, brinquedos e até móveis.
Mas, para muitos, Amazon é sinônimo de livros. No meu caso, por exemplo, é uma excelente ferramenta de consulta. Qualquer pesquisa que eu faça sobre literatura estrangeira começa pelo site da Amazon. Além de conseguir dimensionar o tamanho da obra de um autor ou a percepção crítica de tal livro, o mais importante é que ela me dá uma noção da relevância daquele título. Afinal, não existir na Amazon, é como não existir por completo.
Pode ser que hoje eles vendam de tudo, mas a Amazon não nega sua origem. Maior prova disso foi o lançamento do Kindle, em 2007, que já ganhou a segunda versão, depois a DX e, finalmente, a internacional, no ano passado. Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon, declarou mais de uma vez que o objetivo do Kindle é ser para o mercado editorial o que o iPod foi para a indústria fonográfica. O sonho parece muito mais palpável. No último Natal, pela primeira vez, a Amazon vendeu mais livros eletrônicos do que livros físicos.
O sucesso não deve parar por aí. Nos últimos dias, o Kindle DX (com tela maior e outras funções) também ganhou uma versão internacional e passará a ser comercializado para outros países. Este na verdade foi um dos poucos passos em falso que a Amazon deu na relação com clientes. Famosa por investir em satisfação do consumidor, frustrou a muitos com esta manobra fajuta de tentar forçar os donos de Kindle a trocá-lo por um modelo superior. Mas nada grave para os fãs da 'livraria' virtual.
E podem apostar. Este será o ano dos e-books.
Concordo!
ResponderExcluirJá estou com meu kindle na mesinha de cabeceira...!
Beijoca
Bê
O meu também não sai de lá, Be.
ResponderExcluirMas e agora, com o iPad? Estou morta de curiosidade para experimentar!!!