terça-feira, 2 de junho de 2009

FLIP 2009

Os 10.000 ingressos para a 7ª edição da FLIP começaram a ser vendidos ontem, às 10 horas da manhã, e em menos de quatro horas, todos já estavam esgotados. Frustração para alguns, alegria para outros. Se ainda havia dúvidas quanto ao potencial do mercado editorial brasileiro - apesar da entrada de grandes grupos estrangeiros provar o contrário - está aí uma amostra do crescente interesse nacional na literatura. Grandes nomes como Chico Buarque e Milton Hatoum com certeza contribuíram com o sucesso de público, mas para leitores apaixonados como eu, foi uma satisfação às avessas ter esperado mais de 1 hora ao telefone para conseguir comprar ingressos. Afinal, apenas uma coisa é melhor do que saber que seus interesses são compartilhados por outros: saber que nosso país cada vez mais .

Como só consigo ir no final de semana, estas são as mesas para as quais já garanti meu lugar:

No sábado, dia 4 de julho, vou juntar o melhor de dois mundos - jornalismo e literatura - e assistir ao Mario Sergio Conti entrevistando Guy Talease. O novo livro de Talease, Vida de escritor, inclusive já é o próximo da minha fila (jornalista que se preze tem que chegar preparada).

E no domingo é a vez de ouvir o historiador inglês Simon Schama falar sobre a história recente dos Estados Unidos a partir de temas como temas guerra, religião, e fartura. Isso é que é timing.

Em função da grande demanda, a organização da FLIP ampliou a tenda do telão e disponibilizou mais 200 ingressos à venda hoje. E aos twitteiros de plantão: sigam a FLIP e a mim até Paraty.

E vocês, vão?

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